Category: Utilidades

Livro Análise de Dados Educacionais para Instituições de Ensino Superior: explorando evidências na gestão dos resultados do Enade

Temos o prazer de apresentar o livro eletrônico Análise de Dados Educacionais para Instituições de Ensino Superior: explorando evidências na gestão dos resultados do Enade Uma obra direcionada aos gestores acadêmicos das Instituições de Ensino Superior brasileiras que têm interesse em realizar um breve diagnóstico do desempenho dos seus cursos no exame Enade. O livro aborda, de forma didática e...

Semana do Coordenador de Cursos de Graduação e Pós-graduação

Queremos convidar você, coordenador de curso, gestor acadêmico a participar da Semana do Coordenador de Curso.

A ideia é termos um espaço de trocas e atualização sobre temas como (Re) Avaliação e Reconhecimento de Curso, Enade e Gestão de Egressos. Confira a agenda:

22/02 às 15h: Como simular a avaliação de reconhecimento de um curso de graduação?
23/02 ás 15h: Como posso utilizar os dados do ENADE para gerir estrategicamente meu curso de graduação?
24/02 ás 15h: Como descobrir o perfil empreendedor dos meus Egressos?

Serão 6 horas de puro conteúdo relevante. Além disso, quem participar de verdade, vai ter acesso a diversas planilhas de dados e estratégias de análise pessoal e coletivo destes temas (aproveite para compartilha com seu time).

A prova de Medicina de 2019 será fácil ou difícil?

O EnadeDrops anterior abordou a hipótese de associarmos pesos distintos às questões da prova, beneficiando os estudantes e IES que conseguiram acertar as questões mais difíceis. Nessa edição do EnadeDrops investigamos a discrepância do desempenho (Nota Geral) dos concluintes de 2013 e 2016, pois não parece fazer nenhum sentido para nós que IES de Medicina que acertaram cerca de metade da prova tivessem tirado conceito 5 no Enade 2016 e conceito 1 no Enade 2013. É possível? Sim, porque os conceitos são calculados como um desvio da média do estudante brasileiro. É desejável? Não, porque perdemos a possibilidade de comparar o desempenho do estudante de Medicina ao longo do tempo e consequentemente avaliar o progresso da sua formação, tão cara para nossa saúde – com trocadilho, por favor!

É justo atribuir pesos distintos às questões do Enade?

O EnadeDrops anterior foi dedicado à desafiadora tarefa de comparar o grau de dificuldade das provas do Enade de dois ciclos diferentes, 2013 e 2016. Para tanto, usamos as médias obtidas pelos futuros médicos e fizemos um mapeamento do quantitativo de questões de acordo com o índice de facilidade. Analisamos as notas de corte por Faixa Enade e percebemos valores bastante diferentes e até mesmo opostos ao longo dos ciclos. Por fim, uma questão ficou no ar: “Como tamanha discrepância é possível, se segundo o Índice de Facilidade do INEP a prova de 2016 foi uma prova fácil com tendência a média dificuldade, enquanto a prova de 2013 segundo o mesmo índice foi média com tendência à fácil?”

O Inep copiou nossas análises ou elas eram tão evidentes assim?

No EnadeDrops anterior, abordamos o desempenho dos cursos presenciais (PSN) e dos cursos a distância (EaD) no Enade, levando em consideração a faixa de conceitos Enade (1,2,3,4,5) sob duas perspectivas: a tradicional distribuição de cursos e, adicionalmente, a distribuição dos Concluintes. No segundo caso, dois cursos – Administração e Ciências Contábeis – chamaram atenção, em virtude de que mais de 80% dos Concluintes EaD estão inscritos em graduações com notas 1 ou 2 no Enade. Nesse microartigo, colocamos em destaque a continuidade dessa análise, com foco nas edições 2016 e 2017.

O Enade é uma Corrida! Em que posição você está?

Traduzindo de forma simplista a complexa metodologia do Inep, o ENADE é uma corrida. Dela participam todos os cursos superiores que tem estudantes prestes a se formar. A questão é como se determinam os vencedores e os perdedores. Há vencedores com péssimo desempenho e perdedores com ótimo desempenho. E esse é um argumento que pode mudar completamente a forma como você vê a performance do seu curso – e consequentemente, da IES em que trabalha.